2 Crônicas 9:25
Salomão possuía quatro mil estábulos para cavalos e carros, e doze mil cavalos, dos quais mantinha uma parte nas guarnições de algumas cidades e a outra perto dele, em Jerusalém.
Significado de 2 Crônicas 9:25
Salomão possuía quatro mil estábulos.
Salomão tinha doze mil cavalos.
Salomão mantinha uma parte de seus cavalos nas guarnições de algumas cidades e a outra perto dele, em Jerusalém.
O texto não especifica quantos carros Salomão possuía.
Os estábulos e cavalos de Salomão eram utilizados para transporte, guerra e comércio.
Salomão conseguiu tantos cavalos através de comércio com outros países e tributos recebidos de reis estrangeiros.
Na época de Salomão, os cavalos eram considerados um símbolo de poder e eram utilizados em batalhas e para transporte.
Salomão provavelmente tinha cuidadores para seus cavalos e os alimentava com grãos e feno.
Salomão mantinha parte de seus cavalos em guarnições de cidades para proteger as fronteiras de seu reino.
Jerusalém era a capital do reino de Salomão e, portanto, era importante para ele manter seus cavalos próximos a ele para uso em cerimônias e em caso de emergência.
Explicação de 2 Crônicas 9:25
A opulência de Salomão: a história dos seus milhares de cavalos
Em 2 Crônicas 9:25, é descrito que Salomão possuía uma quantidade impressionante de cavalos e estábulos. Essa referência bíblica é uma das muitas que retratam a riqueza e o poder do rei Salomão, que governou Israel por volta de 970 a.C.
Salomão era conhecido por sua sabedoria, riqueza e prestígio. Ele construiu o Templo de Jerusalém e expandiu o território de Israel, tornando-o um importante centro comercial e político na região. Além disso, ele mantinha um grande exército, composto por cavaleiros e carros de guerra.
Os quatro mil estábulos mencionados em 2 Crônicas 9:25 eram provavelmente usados para abrigar os cavalos de guerra e de transporte de Salomão. Esses animais eram uma parte crucial do exército de Israel, permitindo que os soldados se movessem rapidamente pelo campo de batalha e transportassem suprimentos.
Os doze mil cavalos mencionados no versículo eram uma quantidade significativa, mesmo para os padrões da época. Salomão mantinha uma parte desses cavalos em guarnições em cidades estratégicas, como forma de proteger o reino de possíveis invasores. A outra parte dos cavalos era mantida perto de Salomão, em Jerusalém, onde ele provavelmente os usava para fins cerimoniais e de transporte pessoal.
A posse de tantos cavalos e estábulos era um sinal de riqueza e poder para Salomão. Na época, os cavalos eram considerados um símbolo de status, e apenas os mais ricos e poderosos podiam se dar ao luxo de possuí-los em grandes quantidades.
No entanto, a riqueza e o poder de Salomão também foram sua queda. Ele se envolveu em casamentos políticos com mulheres estrangeiras, o que levou à adoração de outros deuses em Israel. Além disso, ele impôs impostos pesados sobre o povo de Israel, o que levou à insatisfação e à rebelião.
Apesar de seus erros, a história de Salomão continua a inspirar e fascinar as pessoas até hoje. Sua riqueza e poder são lembrados como um exemplo de como a sabedoria e a habilidade podem levar a grandes realizações. No entanto, sua queda serve como um lembrete de que o poder e a riqueza podem ser efêmeros e que a sabedoria verdadeira deve ser acompanhada de humildade e integridade.
Versões
Salomão tinha quatro mil cavalos em estrebarias, para os seus carros de guerra, e doze mil cavaleiros, que colocou nas cidades onde mantinha os carros, deixando uma parte junto ao rei, em Jerusalém.
Salomão tinha quatro mil cocheiras para os seus carros de guerra e para os seus cavalos e também possuía doze mil cavalos de cavalaria. Ele deixou em Jerusalém uma parte deles e espalhou o resto por várias cidades que haviam sido preparadas para isso.