2 Crônicas 9:21
O rei tinha uma frota de navios mercantes tripulados por marinheiros do rei Hirão. Cada três anos a frota voltava, trazendo ouro, prata, marfim, macacos e pavões.
Significado de 2 Crônicas 9:21
O rei mencionado nesse versículo é Salomão.
Os marinheiros que tripulavam os navios eram contratados pelo rei Hirão.
O rei Hirão era o rei de Tiro, uma cidade fenícia.
A frota trazia ouro, prata, marfim, macacos e pavões a cada três anos.
Macacos e pavões eram trazidos pela frota como animais exóticos para o rei Salomão.
A frota era importante para o rei Salomão porque trazia riquezas e animais exóticos para o seu reino.
A frota voltava a cada três anos provavelmente para renovar os estoques de mercadorias e animais exóticos no reino de Salomão.
Explicação de 2 Crônicas 9:21
A riqueza do rei Salomão: a história dos navios mercantes e suas viagens
Em 2 Crônicas 9:21, é relatado que o rei Salomão possuía uma frota de navios mercantes tripulados por marinheiros do rei Hirão. A cada três anos, essa frota voltava carregada de tesouros, como ouro, prata, marfim, macacos e pavões. Essa referência bíblica é um testemunho da riqueza e prosperidade do rei Salomão, que governou Israel no século X a.C.
Salomão era filho do rei Davi e herdou um reino unificado e próspero. Ele se destacou pela sua sabedoria e justiça, além de ter construído o Templo de Jerusalém, que se tornou um centro de adoração e peregrinação para os judeus. Além disso, Salomão também investiu em comércio e diplomacia, estabelecendo relações comerciais com outros países, como o reino de Hirão, que ficava na região da atual Líbano.
A frota de navios mercantes era uma das principais fontes de riqueza de Salomão. Os navios partiam de Ezion-Geber, um porto no Golfo de Aqaba, no Mar Vermelho, e navegavam pelo Oceano Índico até chegar a lugares como a Índia, a Arábia e a África Oriental. Nessas regiões, os marinheiros do rei Hirão trocavam as mercadorias de Salomão por especiarias, pedras preciosas, madeira e outros produtos exóticos.
A viagem durava cerca de três anos, o que era um tempo considerável para a época. Durante esse período, os marinheiros enfrentavam diversos perigos, como tempestades, piratas e doenças. Por isso, a frota era bem equipada e contava com marinheiros experientes e habilidosos.
Quando os navios voltavam, eram recebidos com festa pelo povo de Israel. As mercadorias eram desembarcadas e levadas para o palácio de Salomão, onde eram guardadas em tesouros e usadas para financiar projetos como a construção do Templo e a manutenção do exército e da corte.
Além das mercadorias materiais, os navios também traziam animais exóticos, como macacos e pavões, que eram considerados símbolos de riqueza e poder na época. Esses animais eram mantidos nos jardins do palácio de Salomão e eram admirados por visitantes de outros países.
Em resumo, a referência bíblica de 2 Crônicas 9:21 é um testemunho da riqueza e prosperidade do rei Salomão, que investiu em comércio e diplomacia para enriquecer seu reino. A frota de navios mercantes era uma das principais fontes de riqueza de Salomão, trazendo tesouros de lugares distantes e exóticos. Essa história nos mostra como o comércio e a navegação eram importantes para as sociedades antigas e como a riqueza era um sinal de poder e prestígio.
Versões
Porque o rei tinha navios que iam a Társis, com os servos de Hirão. De três em três anos, os navios voltavam de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e pavões.
Salomão tinha uma frota de navios que viajava até a Espanha junto com a frota do rei Hirão. Cada três anos a sua frota voltava trazendo ouro, prata, marfim, macacos e micos.