2 Crônicas 4:13
as quatrocentas romãs para os dois conjuntos de correntes, sendo duas fileiras de romãs para cada conjunto;
Significado de 2 Crônicas 4:13
As quatrocentas romãs são uma decoração mencionada no contexto da construção do Templo de Salomão em Jerusalém.
Não há uma explicação clara para a escolha de duas fileiras de romãs para cada conjunto de correntes, mas pode ser uma questão estética ou simbólica.
As correntes mencionadas no verso eram utilizadas para prender os vasos e utensílios sagrados do Templo.
O material das correntes não é especificado no verso.
As romãs foram escolhidas como decoração provavelmente por sua beleza e simbolismo.
Na cultura judaica, as romãs eram associadas à fertilidade, abundância e prosperidade.
O número de romãs especificado como quatrocentas pode ser uma questão estética ou simbólica.
O tamanho das romãs não é especificado no verso.
A decoração do Templo era de extrema importância para os judeus, pois representava a presença de Deus e a importância do culto e adoração.
Explicação de 2 Crônicas 4:13
A história por trás das romãs em correntes de bronze no templo de Salomão
No templo de Salomão, havia uma decoração peculiar que chamava a atenção de todos que o visitavam. Eram correntes de bronze que pendiam do teto, com romãs esculpidas em suas extremidades. Eram quatrocentas romãs no total, distribuídas em duas fileiras para cada conjunto de correntes. Mas qual era o significado dessas romãs?
Segundo a tradição judaica, as romãs representavam a fertilidade e a prosperidade. Na época de Salomão, a romã era uma fruta muito valorizada, e era comum que fosse oferecida como presente em ocasiões especiais. Além disso, a romã também era associada à sabedoria e à justiça, duas virtudes que Salomão buscava cultivar em seu reinado.
As correntes de bronze, por sua vez, simbolizavam a força e a estabilidade. O bronze era um material muito resistente e durável, e era frequentemente utilizado na construção de armas e ferramentas. Ao colocar as romãs nas extremidades das correntes, Salomão estava unindo esses dois símbolos – a fertilidade e a prosperidade das romãs, e a força e a estabilidade do bronze.
Mas por que havia duas fileiras de romãs para cada conjunto de correntes? Essa é uma questão que ainda não tem uma resposta definitiva. Alguns estudiosos acreditam que as duas fileiras representavam os dois reinos de Israel – o reino do norte e o reino do sul. Outros sugerem que as duas fileiras eram uma referência à dualidade da natureza humana, que pode ser tanto boa quanto má.
Independentemente do significado exato das romãs em correntes de bronze, o fato é que elas se tornaram uma das características mais marcantes do templo de Salomão. As pessoas vinham de longe para ver essa decoração única, e muitas delas ficavam impressionadas com a beleza e a simbologia das romãs e das correntes.
Hoje em dia, o templo de Salomão já não existe mais, mas a história das romãs em correntes de bronze ainda é lembrada e estudada por muitos. Ela nos mostra como a arte e a religião podem se unir para criar algo belo e significativo, que transcende o tempo e o espaço. E nos lembra também da importância de valorizar a sabedoria, a justiça e a força em nossas vidas, assim como Salomão fez em seu reinado.
Versões
as quatrocentas romãs para as duas redes, isto é, duas fileiras de romãs para cada rede, para cobrirem os dois capitéis redondos que estavam no alto das colunas.
Hurã fez também caldeirões, pás e bacias e assim terminou todo o trabalho encomendado pelo rei Salomão para o Templo de Deus. Esta é a lista do que ele fez: duas colunas; dois remates em forma de taças, que ficavam no alto das colunas; desenhos de correntes entrelaçadas de cada remate; quatrocentas romãs de bronze, em duas carreiras ao redor do desenho de cada remate; dez carretas; dez bacias; um tanque; doze touros que sustentavam o tanque; panelas, pás e garfos. Como Salomão havia ordenado, Hurã, o mestre artesão, fez de bronze polido todas as panelas, pás e garfos para o Templo de Deus, o Senhor .