2 Crônicas 36:19
Os babilônios incendiaram o templo de Deus e derrubaram o muro de Jerusalém; queimaram todos os palácios e destruíram todos os utensílios de valor que havia neles.
Significado de 2 Crônicas 36:19
Os babilônios eram um povo que habitava a região da Mesopotâmia.
Os babilônios incendiaram o templo de Deus como uma forma de punição pelos pecados dos judeus.
O templo de Deus era o centro da religião judaica e representava a presença de Deus entre o seu povo.
Muitos judeus foram levados como cativos para a Babilônia, onde viveram por várias décadas.
Os babilônios derrubaram o muro de Jerusalém como uma forma de enfraquecer a cidade e facilitar a conquista.
Os palácios que foram queimados eram residências de autoridades e pessoas ricas.
Os utensílios de valor que foram destruídos incluíam objetos de ouro, prata e bronze que eram usados no templo de Deus.
Muitos judeus que sobreviveram à destruição foram levados como cativos para a Babilônia.
Os judeus lidaram com a perda do templo de Deus através da oração e da manutenção das tradições religiosas.
A destruição do templo de Deus teve um impacto profundo na religião judaica, levando a uma redefinição da fé e da prática religiosa.
Explicação de 2 Crônicas 36:19
A destruição do templo e da cidade sagrada
A história da destruição do templo de Deus e da cidade de Jerusalém é um dos momentos mais tristes e dramáticos da história bíblica. Esse evento foi registrado em 2 Crônicas 36:19, que descreve como os babilônios invadiram a cidade, incendiaram o templo de Deus e derrubaram o muro de Jerusalém. Eles queimaram todos os palácios e destruíram todos os utensílios de valor que havia neles.
Esse versículo é uma referência ao fim do reino de Judá e ao exílio babilônico, que durou cerca de 70 anos. O rei Nabucodonosor II, da Babilônia, invadiu Jerusalém em 587 a.C. e destruiu o templo de Salomão, que era o centro da adoração a Deus para os judeus. Ele também matou muitos dos habitantes da cidade e levou outros como escravos para a Babilônia.
Essa destruição foi um evento traumático para os judeus, que perderam sua cidade sagrada e seu templo. Eles se sentiram abandonados por Deus e lutaram para manter sua fé e sua identidade como povo escolhido. No entanto, mesmo em meio à dor e ao sofrimento, eles mantiveram a esperança de um dia retornar a Jerusalém e reconstruir o templo.
Essa esperança foi realizada em 538 a.C., quando o rei persa Ciro permitiu que os judeus retornassem a Jerusalém e reconstruíssem o templo. Esse evento é registrado no livro de Esdras e Neemias, que descrevem a reconstrução do templo e da cidade de Jerusalém. Embora a nova cidade e o novo templo não fossem tão grandiosos quanto os antigos, eles representavam a restauração da fé e da identidade dos judeus.
Hoje, o templo de Salomão não existe mais, mas o local onde ele ficava é considerado sagrado pelos judeus e pelos muçulmanos. O Muro das Lamentações, que é uma parte remanescente do muro que cercava o templo, é um local de peregrinação e oração para os judeus. A cidade de Jerusalém continua sendo um local sagrado para as três principais religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e islamismo.
Em resumo, a destruição do templo de Deus e da cidade de Jerusalém foi um evento traumático na história dos judeus, que perderam sua cidade sagrada e seu templo. No entanto, eles mantiveram a esperança de um dia retornar a Jerusalém e reconstruir o templo, o que foi realizado em 538 a.C. Embora o templo original não exista mais, o local onde ele ficava continua sendo sagrado para os judeus e para as outras religiões monoteístas.
Versões
Os caldeus queimaram a Casa de Deus e derrubaram a muralha de Jerusalém. Queimaram todos os seus palácios, destruindo também todos os seus objetos de valor.
Os soldados queimaram o Templo, derrubaram as muralhas de Jerusalém, queimaram todos os palácios e destruíram todos os objetos de valor.