2 Crônicas 35:1
Josias celebrou a Páscoa do Senhor em Jerusalém, e o cordeiro da Páscoa foi abatido no dia catorze do primeiro mês.
Significado de 2 Crônicas 35:1
Josias foi um rei de Judá que reinou de 640 a.C. a 609 a.C.
A Páscoa do Senhor é uma festa religiosa judaica que celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito.
O cordeiro da Páscoa é um animal sacrificado pelos judeus durante a celebração da Páscoa.
A Páscoa é celebrada em Jerusalém porque é a cidade sagrada para os judeus e o local onde o Templo de Salomão foi construído.
O dia catorze do primeiro mês é o dia em que os judeus celebram a Páscoa, de acordo com o calendário lunar.
O calendário usado na Bíblia é o calendário lunar, que é baseado nas fases da lua.
A Páscoa é importante para os judeus porque é a festa que celebra a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito e a aliança entre Deus e o povo de Israel.
Na época de Josias, a Páscoa era celebrada com um grande sacrifício de animais e uma refeição festiva.
A importância de Josias celebrar a Páscoa era mostrar seu compromisso com a religião e com o povo de Israel.
Hoje em dia, a Páscoa é celebrada pelos judeus com um jantar festivo e a leitura da Hagadá, um livro que conta a história da libertação do povo hebreu do Egito. Para os cristãos, a Páscoa é a celebração da ressurreição de Jesus Cristo.
Explicação de 2 Crônicas 35:1
A Celebração da Páscoa pelo Rei Josias em Jerusalém
A história da celebração da Páscoa pelo Rei Josias em Jerusalém é um relato emocionante e inspirador de como a fé e a devoção podem unir um povo em torno de um propósito comum. Nesse episódio bíblico, Josias, o rei de Judá, decide celebrar a Páscoa do Senhor em Jerusalém, seguindo as tradições e os mandamentos divinos.
A Páscoa era uma das festas mais importantes do calendário religioso judaico, celebrada em memória da libertação do povo hebreu da escravidão no Egito. Segundo a tradição, a Páscoa deveria ser celebrada no dia catorze do primeiro mês do ano, com o sacrifício de um cordeiro sem defeito como oferta a Deus. Além disso, a festa era marcada por uma série de rituais e cerimônias que simbolizavam a renovação da aliança entre Deus e o seu povo.
Josias, que era um rei justo e piedoso, decidiu resgatar a tradição da Páscoa em Jerusalém, que havia sido negligenciada pelos seus antecessores. Ele convocou os sacerdotes e levitas para prepararem o Templo e os altares para a celebração, e ordenou que o cordeiro da Páscoa fosse abatido no dia catorze do primeiro mês, como manda a lei.
A celebração da Páscoa em Jerusalém foi um sucesso, com a participação de uma multidão de fiéis que vieram de todas as partes de Judá e Israel. Josias fez questão de estar presente em todas as etapas da cerimônia, desde a preparação dos altares até a distribuição das ofertas aos sacerdotes e ao povo. Ele também fez um discurso emocionado, exortando o povo a renovar a sua fé em Deus e a obedecer aos seus mandamentos.
A celebração da Páscoa em Jerusalém foi um marco na história de Judá, pois representou a restauração da tradição religiosa e o fortalecimento da identidade nacional. Josias foi um líder exemplar, que soube unir o seu povo em torno de um ideal comum e de uma visão de futuro baseada na fé e na justiça.
O versículo 2 Crônicas 35:1 é um testemunho da importância da Páscoa para o povo de Deus, e da necessidade de manter viva a tradição e a memória dos feitos divinos. A celebração da Páscoa pelo Rei Josias em Jerusalém é uma lição de fé e devoção que inspira gerações até hoje, e nos lembra da importância de mantermos vivas as nossas tradições religiosas e culturais.
Versões
Josias celebrou a Páscoa ao Senhor , em Jerusalém, e eles mataram os cordeiros da Páscoa no décimo quarto dia do primeiro mês.
Josias comemorou em Jerusalém a Festa da Páscoa em honra de Deus, o Senhor ; no dia catorze do primeiro mês, foram mortos os carneiros para a festa.