2 Crônicas 32:9
Mais tarde, quando Senaqueribe, rei da Assíria, e todas as suas forças estavam sitiando Láquis, mandou oficiais a Jerusalém com a seguinte mensagem a Ezequias e a todo o povo de Judá que morava lá:
Significado de 2 Crônicas 32:9
Senaqueribe, rei da Assíria, e todas as suas forças.
A mensagem era uma ameaça de que Senaqueribe destruiria Jerusalém, assim como havia feito com outras cidades.
O objetivo de Senaqueribe era conquistar Jerusalém e expandir seu império.
Ezequias e o povo de Judá oraram a Deus e confiaram em sua proteção.
Ezequias se recusou a se submeter a Senaqueribe e confiou em Deus para proteger Judá.
As forças de Senaqueribe eram descritas como numerosas e poderosas.
Láquis era uma cidade estratégica que controlava uma importante rota comercial.
Jerusalém era a capital de Judá e um importante centro religioso.
A mensagem de Senaqueribe deixou a população de Judá amedrontada, mas Ezequias encorajou-os a confiar em Deus e resistir à invasão.
Explicação de 2 Crônicas 32:9
A mensagem de Senaqueribe a Ezequias: o cerco de Láquis
Em 701 a.C., o rei Senaqueribe da Assíria iniciou uma campanha militar contra o reino de Judá, liderado pelo rei Ezequias. O objetivo era conquistar as cidades fortificadas e submeter o povo judeu ao domínio assírio. Uma dessas cidades era Láquis, situada a sudoeste de Jerusalém. Senaqueribe cercou a cidade com suas forças armadas e enviou uma mensagem a Ezequias e aos habitantes de Jerusalém.
A mensagem, mencionada no livro de 2 Crônicas 32:9, era uma ameaça direta. Senaqueribe afirmava que não havia deuses capazes de salvar Jerusalém de sua fúria e que Ezequias não deveria confiar em falsos profetas ou em alianças com outros reis. Ele também se gabava de ter conquistado outras cidades e de ter destruído seus deuses e templos. A mensagem tinha o objetivo de intimidar Ezequias e desmoralizar o povo de Judá.
No entanto, Ezequias não se deixou abater pela ameaça. Ele sabia que a situação era grave, mas confiava em Deus para proteger seu povo. Ele ordenou que fossem construídos muros e torres de defesa em Jerusalém e que fossem feitas reservas de água e comida para o cerco. Ele também incentivou o povo a permanecer fiel a Deus e a não se render ao inimigo.
O cerco de Láquis durou várias semanas, mas Senaqueribe não conseguiu conquistar a cidade. Ele acabou se retirando para a cidade de Nínive, sua capital, sem ter alcançado seu objetivo. Acredita-se que a intervenção divina tenha sido decisiva para a vitória de Judá. Segundo a tradição judaica, um anjo teria matado 185 mil soldados assírios durante a noite, deixando o exército inimigo em desordem e confusão.
A história do cerco de Láquis e da mensagem de Senaqueribe a Ezequias é um exemplo de como a fé e a coragem podem superar as ameaças e as adversidades. Ezequias confiou em Deus e liderou seu povo com sabedoria e determinação, resistindo ao poderoso exército assírio. A mensagem de Senaqueribe, por sua vez, é um exemplo de arrogância e prepotência, que acabou sendo derrotada pela força da fé e da vontade de vencer.
Versões
Depois disto, quando Senaqueribe, rei da Assíria, com todo o seu exército sitiava Laquis, ele enviou os seus servos a Ezequias, rei de Judá, e a todo o povo de Judá que estava em Jerusalém, dizendo:
Algum tempo depois, Senaqueribe, rei da Assíria, junto com o seu exército estava cercando a cidade de Laquis. Ele enviou alguns oficiais a Jerusalém para entregarem ao rei Ezequias a seguinte mensagem: