2 Crônicas 3:7
Também revestiu de ouro as vigas do forro, os batentes, as paredes e as portas do templo, e esculpiu querubins nas paredes.
Significado de 2 Crônicas 3:7
As vigas do forro foram revestidas de ouro como um sinal de honra e respeito a Deus, indicando que o templo era um lugar sagrado e especial.
Os querubins nas paredes simbolizavam a presença de Deus no templo e eram uma representação dos seres celestiais que protegiam o trono de Deus.
Os querubins foram esculpidos por artesãos habilidosos, que utilizaram técnicas de escultura em pedra ou madeira.
As paredes e portas do templo foram revestidas de ouro para realçar a beleza e a grandiosidade do templo, além de simbolizar a santidade e a presença de Deus.
O ouro era considerado um metal precioso e valioso na época, e seu uso no templo demonstrava a riqueza e a importância do lugar.
O rei Salomão foi o responsável por encomendar e supervisionar o trabalho de revestimento com ouro.
O trabalho de revestimento com ouro foi feito por artesãos especializados, que utilizaram técnicas de aplicação de folhas de ouro sobre as superfícies.
O ouro simbolizava a pureza, a santidade e a presença divina no templo.
Os querubins eram uma representação da presença de Deus no templo e serviam como guardiões do lugar sagrado.
O templo foi construído com tanto luxo e riqueza como uma forma de honrar a Deus e demonstrar a importância e a grandiosidade do lugar sagrado.
Explicação de 2 Crônicas 3:7
A riqueza e a beleza do templo de Salomão: o revestimento de ouro e a presença dos querubins
O versículo 2 Crônicas 3:7 descreve a grandiosidade do templo de Salomão, construído em Jerusalém no século X a.C. O rei Salomão, filho do rei Davi, foi o responsável pela construção desse templo, que se tornou um símbolo da riqueza e da glória do reino de Israel.
O versículo em questão menciona que o templo foi revestido de ouro em diversos elementos, como as vigas do forro, os batentes, as paredes e as portas. Esse revestimento era uma forma de demonstrar a opulência do templo e a importância que ele tinha para o povo de Israel.
Além disso, o versículo também menciona a presença de querubins esculpidos nas paredes do templo. Os querubins eram seres angelicais que, na tradição judaica, eram considerados guardiões do trono de Deus. Sua presença no templo de Salomão simbolizava a proteção divina sobre aquele lugar sagrado.
A construção do templo de Salomão foi um empreendimento grandioso e complexo. O rei Salomão convocou os melhores artesãos e construtores do reino para trabalhar na construção do templo, que levou sete anos para ser concluído.
O templo foi construído em três partes: o pátio externo, o santuário e o Santo dos Santos. O pátio externo era a área mais ampla e aberta, onde as pessoas se reuniam para orar e fazer oferendas. O santuário era a área mais interna do templo, onde ficavam o altar e a mesa dos pães da proposição. Já o Santo dos Santos era a área mais sagrada do templo, onde ficava a Arca da Aliança, que continha as tábuas dos Dez Mandamentos.
Além do revestimento de ouro e dos querubins esculpidos, o templo de Salomão também era decorado com outros elementos preciosos, como pedras preciosas, madeiras raras e tecidos finos. Tudo isso contribuía para criar um ambiente de grande beleza e esplendor.
O templo de Salomão se tornou um símbolo da grandeza do reino de Israel e um local sagrado para o povo judeu. Infelizmente, o templo foi destruído pelos babilônios em 586 a.C. e nunca mais foi reconstruído. No entanto, sua importância histórica e religiosa permanece até os dias de hoje, como um exemplo da grandiosidade e da beleza que o ser humano é capaz de criar em nome da fé e da devoção.
Versões
Revestiu de ouro a sala, as vigas, os umbrais, as paredes e as portas; e esculpiu querubins nas paredes.
Revestiu de ouro as vigas, os batentes, as paredes e as portas do Templo e mandou gravar figuras de querubins nas paredes.