2 Crônicas 3:14
Ele fez o véu de tecido azul, roxo, vermelho e linho fino com querubins desenhados nele.
Significado de 2 Crônicas 3:14
O véu mencionado neste versículo é um tecido que separava o Santo Lugar do Santíssimo Lugar no templo de Jerusalém.
As cores usadas no véu eram significativas e representavam a realeza, a nobreza, a santidade e a pureza.
Querubins são seres angelicais mencionados na Bíblia, que geralmente são descritos como tendo asas e servindo como guardiões ou mensageiros de Deus.
Não há uma descrição detalhada de como os querubins eram desenhados no véu, mas acredita-se que eles eram representados de maneira semelhante a como são descritos em outras passagens da Bíblia.
O véu tinha a função de separar o Santo Lugar do Santíssimo Lugar, que era considerado o lugar mais sagrado do templo e onde somente o sumo sacerdote podia entrar uma vez por ano.
O véu era colocado entre o Santo Lugar e o Santíssimo Lugar, na entrada do último.
As cores usadas no véu tinham significados simbólicos e representavam aspectos importantes da fé judaica.
Os querubins foram escolhidos para serem desenhados no véu porque eram considerados seres sagrados e guardiões da presença de Deus.
O véu não existe mais hoje em dia, pois o templo de Jerusalém foi destruído pelos romanos em 70 d.C.
Explicação de 2 Crônicas 3:14
A arte da tapeçaria sagrada: a criação do véu com querubins
O véu que separava o Santo dos Santos do Templo de Salomão era uma verdadeira obra de arte. Feito de tecido azul, roxo, vermelho e linho fino, ele era adornado com querubins desenhados em sua superfície. Essa peça era tão importante que foi mencionada na Bíblia, no livro de 2 Crônicas 3:14.
Esse versículo descreve a criação do véu por Salomão, o rei de Israel, que havia recebido a tarefa de construir o Templo de Jerusalém. O véu era uma das peças mais importantes do Templo, pois ele separava o lugar mais sagrado do restante do edifício. Apenas o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos, e somente uma vez por ano, no Dia da Expiação.
Para criar o véu, Salomão contratou os melhores artesãos do reino. Eles teceram o tecido azul, roxo e vermelho, e depois bordaram os querubins nele. Os querubins eram figuras angelicais com asas, que simbolizavam a presença de Deus no Templo. Eles eram desenhados em pares, um de frente para o outro, com as asas estendidas para cobrir o véu.
O véu era tão importante que, quando Jesus morreu na cruz, ele se rasgou de cima a baixo, como um sinal de que a barreira entre Deus e a humanidade havia sido removida. Isso significava que agora todas as pessoas podiam ter acesso a Deus, não apenas o sumo sacerdote.
O véu com querubins é um exemplo da arte da tapeçaria sagrada, que era muito valorizada na época de Salomão. Essa arte consistia em tecer tecidos com imagens religiosas, que eram usados em templos e palácios. Os artesãos que criavam essas tapeçarias eram altamente treinados e habilidosos, e suas obras eram consideradas verdadeiras obras de arte.
Hoje em dia, o véu com querubins não existe mais, pois o Templo de Jerusalém foi destruído pelos romanos em 70 d.C. No entanto, sua importância histórica e religiosa ainda é lembrada pelos cristãos e judeus de todo o mundo. O véu com querubins é um símbolo da presença de Deus no mundo, e de como a arte pode ser usada para expressar a fé e a devoção.
Versões
Salomão também fez o véu de pano azul, púrpura, carmesim e linho fino; e mandou bordar nele figuras de querubins.
Salomão mandou fazer uma cortina para o Lugar Santíssimo. Era tecida de linho fino e de fios de lã azul, púrpura e vermelha e bordada com figuras de querubins.