2 Crônicas 23:1
No sétimo ano Joiada encorajou-se e fez um acordo com os líderes dos batalhões de cem: Azarias, filho de Jeroão, Ismael, filho de Joanã, Azarias, filho de Obede, Maaséias, filho de Adaías, e Elisafate, filho de Zicri.
Significado de 2 Crônicas 23:1
Joiada era o sumo sacerdote de Judá.
No sétimo ano do reinado de Atalia, Joiada liderou uma revolta contra ela.
Os líderes dos batalhões de cem eram Azarias, filho de Jeroão, Ismael, filho de Joanã, Azarias, filho de Obede, Maaséias, filho de Adaías, e Elisafate, filho de Zicri.
Esses líderes eram importantes porque comandavam os soldados que apoiavam a revolta liderada por Joiada.
Joiada fez um acordo com eles para garantir o sucesso da revolta e a coroação de Joás como rei de Judá.
"Encorajou-se" significa que Joiada ganhou confiança e determinação para liderar a revolta.
O objetivo desse acordo era unir forças para derrubar Atalia e colocar Joás no trono.
Os pais dos líderes mencionados não são mencionados no texto.
Joiada era o sumo sacerdote de Judá e tinha influência sobre esses líderes militares.
Depois desse acordo, Joiada liderou a revolta que derrubou Atalia e coroou Joás como rei de Judá.
Explicação de 2 Crônicas 23:1
A Aliança de Joiada com os Líderes dos Batalhões de Cem
Em um momento crucial da história de Judá, o sacerdote Joiada decidiu agir. Ele viu que a rainha Atalia, mãe do falecido rei Acazias, havia tomado o trono à força e estava matando todos os descendentes da linhagem real para consolidar seu poder. Mas Joiada sabia que havia um menino, Joás, que era o único herdeiro legítimo e que estava escondido no templo. Ele então reuniu os líderes dos batalhões de cem e fez um acordo com eles para depor Atalia e colocar Joás no trono.
Joiada era um homem sábio e estratégico. Ele sabia que precisava do apoio dos líderes militares para ter sucesso em sua empreitada. Por isso, convocou Azarias, Ismael, Azarias, Maaséias e Elisafate para uma reunião secreta no templo. Lá, explicou a situação e propôs um plano de ação. Os líderes dos batalhões de cem concordaram em ajudá-lo e se comprometeram a reunir seus homens no templo naquele mesmo dia.
Joiada então organizou os sacerdotes e levitas em grupos, cada um com sua tarefa específica. Ele designou um grupo para proteger Joás, outro para guardar as portas do templo e um terceiro para escoltar o menino até o trono. Quando tudo estava pronto, Joiada deu o sinal e os líderes dos batalhões de cem entraram em ação. Eles cercaram o templo e mataram todos os soldados de Atalia que tentaram impedir a entrada deles.
Com a ajuda dos líderes militares, Joiada conseguiu depor Atalia e colocar Joás no trono. O menino tinha apenas sete anos na época, mas foi coroado rei com grande pompa e cerimônia. Joiada foi o responsável por ungir Joás como rei e, a partir daquele momento, tornou-se o conselheiro mais próximo do jovem monarca.
A aliança de Joiada com os líderes dos batalhões de cem foi fundamental para a restauração da linhagem real em Judá. Sem o apoio militar, ele não teria conseguido depor Atalia e colocar Joás no trono. Mas, mais do que isso, a história de Joiada nos ensina que é possível fazer a diferença em momentos de crise. Mesmo diante de um cenário aparentemente desfavorável, ele teve coragem de agir e mobilizar outras pessoas para lutar por uma causa justa. E, no final, sua coragem e estratégia foram recompensadas com a restauração da ordem e da justiça em Judá.
Versões
No sétimo ano, o sacerdote Joiada se animou e entrou em aliança com os capitães de cem: Azarias, filho de Jeroão, Ismael, filho de Joanã, Azarias, filho de Obede, Maaseias, filho de Adaías, e Elisafate, filho de Zicri.
No sétimo ano, o sacerdote Joiada tomou coragem e mandou chamar cinco oficiais do exército: Azarias, filho de Jeorão; Ismael, filho de Jeoanã; Azarias, filho de Obede; Maaseias, filho de Adaías; e Elisafate, filho de Zicri. Joiada conseguiu convencê-los a ajudá-lo.