2 Coríntios 8:15

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como está escrito: "Quem tinha recolhido muito não teve demais, e não faltou a quem tinha recolhido pouco".

Significado do Versículo

O contexto dessa passagem é a coleta de doações para os cristãos pobres em Jerusalém.

O autor do versículo é Paulo.

"Quem tinha recolhido muito não teve demais" significa que aqueles que doaram generosamente não foram prejudicados por isso.

"Não faltou a quem tinha recolhido pouco" significa que mesmo aqueles que doaram pouco receberam o suficiente para suas necessidades.

O propósito dessa passagem é incentivar a generosidade e mostrar que Deus suprirá as necessidades daqueles que doam generosamente.

Essa passagem ensina que a generosidade é recompensada por Deus e que aqueles que doam generosamente não serão prejudicados por isso.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que enfatizam a importância da generosidade e do cuidado com os pobres.

Essa passagem se aplica à nossa vida hoje, incentivando-nos a ser generosos com os outros e confiar em Deus para suprir nossas necessidades.

Essa passagem se relaciona com a justiça social, mostrando que devemos cuidar dos pobres e necessitados em nossa comunidade.

Essa passagem não se relaciona com a teologia da prosperidade, que enfatiza a riqueza material como um sinal de bênção de Deus. Pelo contrário, essa passagem enfatiza a importância da generosidade e do cuidado com os pobres.

Explicação de 2 Coríntios 8:15

A história da generosidade: como a sabedoria bíblica nos ensina sobre partilha e abundância.

Em 2 Coríntios 8:15, encontramos uma das passagens mais inspiradoras da Bíblia sobre generosidade e partilha. Nela, Paulo cita um provérbio antigo que diz: "Quem tinha recolhido muito não teve demais, e não faltou a quem tinha recolhido pouco". Essa frase é uma reflexão sobre a natureza da abundância e da escassez, e sobre como a partilha pode transformar a vida de todos.

A história por trás desse versículo começa com a igreja de Corinto, que estava passando por dificuldades financeiras. Paulo, que era um dos líderes da igreja, decidiu pedir ajuda às outras comunidades cristãs da região, para que pudessem ajudar seus irmãos em Cristo. Foi então que ele escreveu a carta aos coríntios, pedindo que eles contribuíssem com o que pudessem para ajudar os irmãos em necessidade.

Mas Paulo não queria apenas que as pessoas doassem dinheiro ou bens materiais. Ele queria que elas entendessem a importância da generosidade e da partilha, e como essas atitudes poderiam transformar suas vidas. Por isso, ele cita o provérbio que fala sobre a natureza da abundância e da escassez.

O que esse provérbio significa é que, quando temos muito, não devemos nos apegar a essa riqueza ou nos sentir superiores aos outros. Pelo contrário, devemos compartilhar o que temos com aqueles que têm menos, para que todos possam ter o suficiente. E quando temos pouco, não devemos nos desesperar ou nos sentir inferiores aos outros. Devemos confiar em Deus e na generosidade dos outros, sabendo que nunca faltará o necessário para quem tem fé e coração aberto.

Essa mensagem é poderosa porque nos ensina que a partilha não é apenas uma questão de caridade ou de ajuda aos mais pobres. É uma questão de justiça e de equidade, de reconhecer que todos têm direito a uma vida digna e que todos têm algo a oferecer. Quando compartilhamos nossos bens e nossas habilidades com os outros, estamos criando uma comunidade mais justa e mais solidária, onde todos podem florescer e se desenvolver.

Por isso, a história da referência bíblica 2 Coríntios 8:15 é tão importante para nós hoje. Ela nos lembra que a generosidade não é uma virtude opcional, mas uma parte essencial da nossa vida cristã. Quando somos generosos, estamos seguindo o exemplo de Jesus, que deu sua vida por amor a nós. E quando somos generosos uns com os outros, estamos construindo um mundo mais justo e mais humano, onde todos têm um lugar e uma voz.

Versões

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como está escrito: "Quem recolheu muito não teve demais; e o que recolheu pouco não teve falta."

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Como dizem as Escrituras Sagradas : “Ao que muito pegou, nada sobrou; ao que pouco pegou, nada faltou.”