2 Coríntios 3:11
E se o que estava se desvanecendo se manifestou com glória, quanto maior será a glória do que permanece!
Significado de 2 Coríntios 3:11
O que estava se desvanecendo em 2 Coríntios 3:11 era a antiga aliança, que foi dada por meio de Moisés e que estava sendo substituída pela nova aliança em Cristo.
A glória que se manifestou foi a glória da antiga aliança, que foi dada por meio de Moisés e que foi vista na face de Moisés quando ele desceu do monte Sinai com as tábuas da lei.
A glória que permanece é a glória da nova aliança em Cristo, que é superior à antiga aliança e que é eterna.
A relação entre a glória que se manifestou e a que permanece é que a primeira apontava para a segunda, que é superior e eterna.
A glória que permanece é maior do que a que se manifestou porque é eterna e porque é baseada na obra redentora de Cristo, que é superior à obra de Moisés.
O autor de 2 Coríntios 3:11 é o apóstolo Paulo.
O contexto histórico de 2 Coríntios 3:11 é o conflito entre Paulo e alguns falsos mestres em Corinto que estavam questionando a autoridade de Paulo como apóstolo.
O contexto teológico de 2 Coríntios 3:11 é a comparação entre a antiga e a nova aliança e a superioridade da nova aliança em Cristo.
A importância de 2 Coríntios 3:11 para a teologia cristã é que ele mostra a superioridade da nova aliança em Cristo sobre a antiga aliança em Moisés e a importância da obra redentora de Cristo para a salvação.
Podemos aplicar 2 Coríntios 3:11 em nossas vidas hoje lembrando-nos da superioridade da nova aliança em Cristo e da importância da obra redentora de Cristo para a nossa salvação. Também podemos lembrar-nos de que a glória que permanece é eterna e que devemos buscar agradar a Deus em tudo o que fazemos.
Explicação de 2 Coríntios 3:11
A Glória que Permanece: Uma Reflexão sobre 2 Coríntios 3:11
Paulo estava escrevendo aos coríntios sobre a superioridade do ministério do Espírito em relação ao ministério da Lei. Ele argumentava que a Lei, embora tenha sido dada por Deus, não pode salvar ou transformar corações. Pelo contrário, a Lei traz condenação e morte. Mas o ministério do Espírito, que é o ministério da justiça, traz vida e liberdade. Paulo disse que a Lei estava se desvanecendo, perdendo seu poder e glória, enquanto o ministério do Espírito estava se manifestando com ainda mais glória.
Para ilustrar essa ideia, Paulo usou a imagem de Moisés, que recebeu a Lei no Monte Sinai e teve que cobrir seu rosto com um véu porque a glória de Deus era tão forte que os israelitas não podiam olhar para ele. Mas agora, com a vinda de Cristo e a obra do Espírito, o véu foi removido e podemos ver a glória de Deus claramente. E se a glória da Lei, que estava se desvanecendo, era tão grande que Moisés teve que cobrir seu rosto, quanto maior será a glória do ministério do Espírito, que permanece para sempre?
Essa reflexão de Paulo é uma lembrança de que a glória de Deus é eterna e inabalável. A Lei, embora tenha sido uma expressão da vontade de Deus para o povo de Israel, não pode salvar ou transformar corações. Apenas o Espírito, que é a presença de Deus em nós, pode nos dar vida e liberdade. E essa vida e liberdade são tão gloriosas que não podemos nem imaginar.
Essa mensagem é relevante para nós hoje, pois muitas vezes nos apegamos a coisas que estão se desvanecendo, como riquezas, poder, fama e prazeres passageiros. Mas a verdadeira glória está em conhecer a Deus e ser transformado por Ele. Como Jesus disse: "Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33). Quando buscamos a Deus em primeiro lugar, encontramos a glória que permanece para sempre.
Versões
Porque, se o que estava desaparecendo teve a sua glória, muito mais glória tem o que é permanente.
De modo que, se houve glória naquilo que durou somente um pouco de tempo, muito mais glória tem aquilo que dura para sempre.
