1 Samuel 6:18
O número dos ratos de ouro foi conforme o número das cidades filistéias que pertenciam aos cinco governantes; tanto as cidades fortificadas como os povoados no campo. A grande rocha, sobre a qual puseram a arca do Senhor, é até hoje uma testemunha no campo de Josué, de Bete-Semes.
Significado de 1 Samuel 6:18
O número dos ratos de ouro representava o número de cidades filistéias que haviam sido conquistadas pelos israelitas.
Os filisteus enviaram os ratos de ouro como uma oferta de expiação para o Deus de Israel, na esperança de se livrarem da praga que havia sido enviada sobre eles.
A grande rocha mencionada no verso serviu como um pedestal para a arca do Senhor.
A rocha é chamada de testemunha no campo de Josué porque foi um marco histórico importante na conquista da terra prometida pelos israelitas.
Bete-Semes fica na região central de Israel, a cerca de 30 km a oeste de Jerusalém.
Bete-Semes era uma cidade importante na história bíblica, mencionada várias vezes no Antigo Testamento.
A arca do Senhor foi levada para Bete-Semes porque era uma cidade levítica, ou seja, uma cidade designada para os levitas, a tribo sacerdotal de Israel.
Os habitantes de Bete-Semes ficaram muito felizes com a chegada da arca do Senhor, mas alguns deles foram mortos por olharem dentro da arca, o que era proibido.
Depois que a arca do Senhor foi levada para Bete-Semes, os filisteus foram atacados por uma praga que matou muitos deles.
A lição que podemos aprender com essa passagem bíblica é que Deus é santo e deve ser reverenciado, e que Ele pode punir aqueles que O desrespeitam. Também podemos aprender sobre a importância da obediência às leis de Deus e sobre a necessidade de buscar a Sua proteção e ajuda em momentos de dificuldade.
Explicação de 1 Samuel 6:18
O versículo 1 Samuel 6:18 fala sobre o número de ratos de ouro que foram enviados pelos filisteus como uma oferta para o Senhor. Esses ratos de ouro foram enviados em resposta aos problemas que os filisteus enfrentaram após terem capturado a arca do Senhor. Eles acreditavam que a arca trouxe maldições sobre eles e, portanto, decidiram devolvê-la junto com essas ofertas.
A grande rocha mencionada no versículo é uma testemunha no campo de Josué, de Bete-Semes, onde a arca foi colocada. Bete-Semes era uma cidade de Judá, localizada perto da fronteira com os filisteus. A cidade foi mencionada várias vezes na Bíblia, incluindo em Josué 15:10 e 1 Samuel 6:13-21.
Acredita-se que a grande rocha mencionada no versículo seja a mesma rocha que foi usada para sacrificar os bois que foram oferecidos como holocaustos ao Senhor. Essa rocha se tornou um local sagrado para os israelitas e foi mencionada em outras passagens da Bíblia, como em 1 Samuel 7:12.
A oferta dos ratos de ouro pelos filisteus foi uma tentativa de apaziguar a ira do Senhor e se livrar das maldições que acreditavam terem sido trazidas pela arca. No entanto, a Bíblia não menciona se essa oferta foi aceita pelo Senhor ou se os filisteus foram capazes de se livrar das maldições.
Em conclusão, o versículo 1 Samuel 6:18 fala sobre a oferta de ratos de ouro feita pelos filisteus em resposta aos problemas que enfrentaram após capturarem a arca do Senhor. A grande rocha mencionada no versículo é um local sagrado onde a arca foi colocada e onde os bois foram sacrificados como holocaustos. Embora a oferta dos filisteus tenha sido uma tentativa de apaziguar a ira do Senhor, não sabemos se foi aceita ou não.
Versões
Enviaram também os ratos de ouro, segundo o número de todas as cidades dos filisteus, pertencentes aos cinco governantes, desde as cidades fortificadas até as aldeias campestres. A grande pedra, sobre a qual puseram a arca do Senhor , está até o dia de hoje no campo de Josué, o bete-semita.
Mandaram também cinco ratos de ouro, de acordo com o número das cidades governadas pelos cinco governadores filisteus, isto é, as cinco cidades protegidas por muralhas e os povoados que ficavam ao seu redor. Na plantação de Josué, que era natural de Bete-Semes, a arca de Deus foi colocada em cima de uma grande pedra, e essa pedra ainda está ali como prova do que aconteceu.