1 Samuel 14:39
Juro pelo nome do Senhor, o libertador de Israel, mesmo que seja meu filho Jônatas, ele morrerá". Mas ninguém disse uma só palavra.
Significado de 1 Samuel 14:39
Saul fez esse juramento porque estava com raiva e frustrado por não ter conseguido derrotar os filisteus.
Saul ameaçou matar seu próprio filho porque Jônatas havia quebrado uma ordem militar ao comer mel durante a batalha.
Jônatas não fez nada de errado para merecer essa ameaça. Ele não sabia que estava quebrando uma ordem militar ao comer mel.
Ninguém respondeu a Saul porque estavam todos chocados com a ameaça de matar seu próprio filho.
Jônatas ficou chocado e triste ao ouvir o juramento de seu pai.
Deus não concordou com a atitude de Saul. Ele não quer que as pessoas matem umas às outras, especialmente seus próprios filhos.
Essa situação afetou negativamente a relação entre Saul e Jônatas, criando uma tensão entre eles.
O desfecho dessa situação foi que o povo interveio e salvou Jônatas da morte. Saul percebeu que estava errado e não matou seu filho.
Podemos aprender que a raiva e a frustração podem nos levar a tomar decisões impulsivas e prejudiciais. Devemos buscar a sabedoria e a orientação de Deus antes de tomar qualquer decisão importante.
Podemos aplicar essa lição em nossas vidas hoje, buscando a orientação de Deus em todas as nossas decisões e evitando agir impulsivamente quando estivermos com raiva ou frustrados.
Explicação de 1 Samuel 14:39
O versículo 1 Samuel 14:39 é uma passagem bíblica que relata uma promessa feita pelo rei Saul, em nome do Senhor, de que mesmo que fosse seu próprio filho Jônatas, ele deveria morrer. A história de Saul é contada no livro de 1 Samuel, que descreve sua ascensão ao trono de Israel e sua queda em desgraça.
Saul era um líder militar corajoso e bem-sucedido, mas também era conhecido por sua impulsividade e desobediência a Deus. Em 1 Samuel 13, ele desobedeceu a uma ordem divina de esperar pelo profeta Samuel antes de oferecer um sacrifício, o que levou Samuel a anunciar que Deus havia rejeitado Saul como rei.
No capítulo 14, Saul e seu exército estão lutando contra os filisteus, e seu filho Jônatas lidera uma ousada missão para atacar um posto avançado inimigo. Embora Jônatas e seu escudeiro tenham sido bem-sucedidos, Saul havia proibido seus soldados de comer qualquer coisa até que a batalha estivesse terminada. Quando Jônatas comeu um pouco de mel, Saul decidiu que ele deveria morrer por ter quebrado sua ordem.
Saul então fez a promessa solene mencionada no versículo 39, jurando pelo nome do Senhor que mesmo que fosse seu próprio filho, ele deveria morrer. No entanto, ninguém disse uma palavra em resposta a essa promessa.
A reação silenciosa dos soldados e outros presentes pode ter sido devido ao choque e horror diante da ideia de que um pai pudesse jurar a morte de seu próprio filho. Também pode ter sido um sinal de desaprovação pela forma como Saul estava agindo, já que ele havia desobedecido a Deus anteriormente e agora estava tomando uma decisão cruel e injusta.
A história de Saul e Jônatas é uma tragédia que mostra as consequências da desobediência e da falta de confiança em Deus. Embora Saul tenha sido um líder poderoso, sua desobediência e impulsividade o levaram à ruína. Já Jônatas foi um exemplo de coragem e fidelidade, mesmo diante da injustiça e da ameaça de morte.
Em conclusão, a história de 1 Samuel 14:39 é um lembrete poderoso de que devemos confiar em Deus e seguir sua vontade, mesmo quando isso significa ir contra nossos próprios desejos e impulsos. Também nos lembra da importância de amar e honrar nossos filhos e de nunca fazer promessas que possam prejudicá-los ou colocá-los em perigo.
Versões
Porque tão certo como vive o Senhor , que salva Israel, ainda que o meu filho Jônatas seja o culpado, certamente morrerá. Porém ninguém de todo o povo lhe respondeu.
Eu prometo pelo Senhor , o Deus vivo, o Salvador de Israel, que, mesmo que o culpado seja o meu filho Jônatas, eu o matarei. Mas ninguém respondeu nada.